Ainda me recordo bem daquele momento em que você se foi e me deixou sozinha naquela escada. Me parecia uma despedida como qualquer outra. Achei que te veria no dia seguinte. Neguei aquele beijo, neguei aqueles toques. Como fui boba. Ah se eu soubesse que aquela seria a ultima vez. A ultima vez em que meus lábios poderiam tocar nos teus, a ultima vez em que meus dedos poderiam entrelaçar-se nos teus... Eu teria feito tudo diferente. Eu jamais teria negado.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Não deixe nada pra depois
Ainda me recordo bem daquele momento em que você se foi e me deixou sozinha naquela escada. Me parecia uma despedida como qualquer outra. Achei que te veria no dia seguinte. Neguei aquele beijo, neguei aqueles toques. Como fui boba. Ah se eu soubesse que aquela seria a ultima vez. A ultima vez em que meus lábios poderiam tocar nos teus, a ultima vez em que meus dedos poderiam entrelaçar-se nos teus... Eu teria feito tudo diferente. Eu jamais teria negado.
segunda-feira, 7 de março de 2011
Sonho meu.
Ele a fitava, como se nada nunca tivesse acontecido, como se todos os erros pudessem ser apagados com um lindo olhar doce. E na verdade, podiam sim. Ela o correspondeu, com um olhar meio despreocupado por fora, mas por dentro pulsando, como se alguma espécie de droga estivesse acelerando seu coração. Logo após ele se aproximou, como um amigo, um amigo qualquer, até que tocasse sua mão. Não era um aperto de mão comum, de amigos, era algo mais carinhoso, muito mais carinhoso e seguido de um beijinho. Parecia até um filme romântico, o mais lindo filme. Até então, nenhuma palavra havia sido pronunciada, até que:
- Quanto tempo hein?! - Ele disse.
- É... - Ainda deslumbrada com o momento ela disse baixinho.
Os dois continuaram se olhando, não havia nada pra se dizer. Ele continuava segurando sua mão, e não demorou muito para que ele a puxasse para um abraço, um abraço extremamente carinhoso como ele nunca havia abraçado ela antes. Logo ele sussurrou ao seu ouvido:
-Aqui está muito cheio, vamos sair daqui? - Disse ele.
Logo após a soltou do abraço e apenas segurava sua mão e a olhava, com um olhar convidativo, impossível de ignorar. - Ela apenas assentiu.
Os dois se dirigiram de mãos dadas a alguns 'sofázinhos' que haviam um pouco distante do resto das pessoas, ela nem acreditava que aquele, aquele cara com quem ela sempre lutou por uma segunda chance estava ali, de vontade própria entrelaçando seus dedos nos dela, na frente de todos.
Ele se sentou, e logo em seguida ela também, ao lado dele. De início, ficaram conversando sobre coisas bobas. Logo ele começou a falar sobre o passado, e então, como sempre foi apontar os erros dela. Ela o olhou, como se estivesse pedindo para calar a boca, mas não com raiva, era um olhar do tipo "não diga nada, não estrague esse momento, por favor". Então enquanto ele falava, ela encostou sua cabeça no ombro dele, aconchegou-se e ficou calada. Ele entendeu que também deveria ficar. E assim eles ficaram por um bom tempo, em silêncio. Não havia nada a ser dito, e sim sentido. Ele logo a olhou e sem que ela pudesse negar ele a beijou, ela ficou sem reação, apenas correspondeu. Aquela droga que fazia seu coração pulsar como um louco voltou a a atacar, transformando aquele momento em um momento mágico. Que droga é essa? essa droga é o amor.
Depois disso ela acordou, com um sorriso no rosto, depois percebendo que foi apenas um sonho, e logo veio um aperto no peito, uma dor, uma angústia por saber que aquilo foi apenas um sonho, e que sonhos assim dificilmente se tornam reais.
sábado, 5 de março de 2011
Quer mesmo saber a verdade?
Os meus olhos brilham quando você diz em alguma conversa no msn que me ama ou que sentiu minha falta. Quando você me abraça, o meu mundo para e não consigo ver nada nem ninguém além de você. Quando brigo com você é só uma desculpa pra depois te mimar e pedir perdão. E quando você me fala das suas “amigas” e digo apenas ‘hm’ e pareço te ignorar, acredite, eu estou me corroendo por dentro. E quando te falo dos meus amigos, estou torcendo que sinta nem que seja uma pontinha de ciúmes. Quando te digo ‘tchau’ estou torcendo para que você me peça pra ficar. Quando não te chamo no msn é porque estou esperando você sentir minha falta e vir falar comigo. Quando digo ‘pode ir com ela’ é porque quero que fique comigo. Quando te procuro é porque estou com tantas saudades que não aguentei esperar que você me procure primeiro. Quando digo ‘você sumiu’ é porque quero dizer que senti sua falta e não consigo viver sem você. E quando digo que te amo, ah, acredite. Porque eu amo mesmo.
*texto fictício*
Eu sentia falta.
Sentia falta do "sentir falta". Sentia falta de alguém que me fizesse sentir falta. De alguém que me fizesse sentir saudades, de alguém que me fizesse não querer sentir saudades e querer estar sempre perto. Sentia falta de alguém que me fizesse passar a madrugada acordada falando no celular sobre as coisas mais idiotas possíveis. Eu sentia falta de alguém que me fizesse sentir viva. Até que você chegou. Trouxe cor para o meu mundinho preto e branco, me fez lembrar o que é viver, o que é sentir saudades, o que é sentir ciumes, o que é amar e o melhor, o que é se sentir amada.
*texto fictício*
quarta-feira, 2 de março de 2011
Ok, ninguém é perfeito
E todo ser humano comete erros e blábláblá. Mas será que por gentileza você poderia errar um pouco menos? Sabe, chega uma hora que agente casa de sempre perdoar, perdoar e perdoar. Desgasta. A confiança vai sumindo e junto com ela todos os outros sentimentos. Inclusive o amor. Então, pense um pouco antes de agir porque depois que eu me cansar pode ser tarde demais pra pedir a "milésima chance".
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