Aproximadamente 97% das mulheres fecham os olhos quando beijam e, apenas 30% dos homens fazem o mesmo. O ser humano movimenta 29 músculos, sendo doze dos lábios e dezessete da língua para poder beijar. Um beijo estilo “de cinema” pode significar a aplicação de uma pressão de 12 quilos sobre os lábios. A longo de sua vida uma pessoa troca em média 24.000 beijos, dos maternais aos apaixonados. Quando beijamos alguém, os resíduos da saliva permanecem em nossa boca por três dias e no ato do beijo podem ser repassados 250 vírus e bactérias diferentes. O beijo também eleva os batimentos cardíacos, pulando de 70 para 150 batimentos por minuto. Durante o beijo de língua o corpo queima 12 calorias e a produção de hormônios aumenta. A ciência que se dedica a estudar os beijos é a filematologia, e o medo de beijar é a filemafobia. Em diversas tribos africanas, os nativos reverenciavam o chefe beijando o chão que ele pisa. Os persas antigos usavam o beijo na boca para saudar um amigo. Mas só valia entre pessoas da mesma classe social. Na Grécia, esse tipo de beijo era usado só entre família, pais, filhos e irmãos ou, no máximo, amigos muito íntimos. Namorados, jamais. Um garoto inglês dá o primeiro beijo por volta dos 10 anos. Mas os britânicos nunca se beijam em público. Se você pensa que, quando beija, só sua boca trabalha está muito engana. Fique sabendo que todo o seu organismo entra em ação. Quando um dos namorados beija o pescoço do outro com mais força, provoca um aumento de pressão no local que pode romper os capilares (vasos bem frágeis). Forma-se uma mancha proveniente do sangue que escapou e ficou preso embaixo da pele. Os beijoqueiros sofrem menos de doenças do aparelho circulatório, do estômago e da vesícula. Diminuem também os casos de insônia e de dores de cabeça.
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Portanto, beijem muuuuito :*
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